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Alunos e servidores devem vacinar contra Sarampo
Diante dos casos de Sarampo registrados no País nos últimos meses e dos demais casos que estão sob investigação, inclusive no IFMG Campus Congonhas, alunos, servidores e demais prestadores de serviços da instituição devem estar atentos e manter seus cartões de vacina atualizados.
Nesta quarta-feira, dia 5 de julho, a equipe da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Congonhas estará disponível, entre 8h30 e 15h30, no CAS (Centro de Atenção à Saúde), para todos aqueles que queiram atualizar seus cartões de vacina. Para vacinar, alunos menores de idade devem apresentar uma autorização ou estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Aqueles que não puderem comparecer devem procurar as unidades básicas de saúde com posse do cartão de vacina, uma vez que a vacina é a única forma de impedir a contaminação pelo vírus. Não precisam tomar a vacina de Sarampo quem já foi vacinado ou teve a doença no passado.
O sarampo é uma doença grave, altamente contagiosa (com transmissão similar a da gripe), que pode trazer outras complicações e evoluir para o óbito. O Ministério da Saúde acredita que vá conseguir controlar os surtos, mas ressalta que o aumento das taxas de vacinação é importantíssimo para garantir o controle da doença.
Quem pode tomar a vacina?
Pessoas de todas as idades podem tomar a vacina. O Ministério da Saúde disponibiliza duas doses para os indivíduos entre 12 meses e 29 anos. Na rede pública, também é possível a vacinação gratuita até os 49 anos (nesse caso, uma dose é administrada). Os indivíduos acima de 50 anos provavelmente já pegaram a doença e já estariam imunizados, mas nada impede que procurem a vacina individualmente.
Quem não pode?
Gestantes, casos suspeitos de sarampo, crianças menores de seis meses de idade e pessoas imunocomprometidas (com doenças que abalam fortemente o sistema imune).
A vacina é segura?
De acordo com o Ministério da Saúde e a SBim (Sociedade Brasileira de Imunizações), a vacina é segura. Ela é feita a partir do vírus atenuado (enfraquecido), sendo que, no mundo inteiro, apenas casos de alergia a produtos do leite contidos na vacina foram reportados. Hoje, no entanto, há vacinas sem traços de lactoalbumina (proteína do leite da vaca).