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Conheça a história da família pato que vive no Campus

Os patos chegaram ao Campus em meados de 2012. Os animais ajudaram no controle biológico de pragas da lagoa que, à época, estava infestada de larvas e caramujos. Na nova casa, a família pato encontrou um ambiente propício para seu desenvolvimento e reprodução
publicado: 14/01/2018 08h32, última modificação: 17/02/2018 12h18

Com um andar cambaleante e gracioso, lá vem eles pela rua principal do Campus do IFMG - Governador Valadares. De várias cores e tamanhos, os patos circulam por praticamente todos os cantos da instituição; ora em busca de alimento como sementes, insetos e frutas, ora para tomar sol. As ninhadas, geralmente, nascem com plumagem amarelada, mas tem a cor alterada com o passar do tempo.

Gênese

Os primeiros exemplares chegaram ao Instituto por meio do vigilante Cléber Soares. Em um dia de folga, ele passou pelo Campus acompanhado de quatro patas e um pato que seriam levados para a propriedade rural de um amigo. Os colegas Weberson Carvalho (porteiro) e Alexandre Marcelino (motorista) decidiram deixar os patos se refrescarem um pouco na lagoa antes de seguirem viagem. E quem disse que conseguiram capturar o bando de volta? Daquele momento em diante, as aves tornaram-se elemento permanente na paisagem, deixando o Campus ainda mais alegre e bucólico. Atualmente, vivem por aqui cerca de 25 espécimes.

Cléber, Weberson e Alexandre

Rede de cuidadores

A comunidade acadêmica tem o maior xodó com a família pato. Em época de escassez de alimentos, servidores e terceirizados se mobilizam para arrecadar recursos para a compra de ração (farelo de milho). O IFMG - Campus São João Evangelista também é um apoiador da causa dos patos. Como a instituição possui fábrica de ração, de tempos em tempos mandam um pouco da produção.

Conheça mais detalhes da história da família pato do Campus com o prof. Rodrigo Marques no vídeo abaixo.