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Nove regiões mineiras recebem doações de face shields produzidas com recursos do IFMG
Pelo menos 106 cidades de nove regiões mineiras foram contempladas com equipamentos de proteção individual (face shields) contra o Covid-19 produzidos com recursos do IFMG em parceria com a empresa Sumiriko do Brasil, é o que apontam gráficos relacionados à distribuição dos equipamentos produzidos pela Pró-Reitoria de Extensão.
25.804 face shields
No que diz respeito ao número de máscaras, a região Central foi a mais beneficiada: recebeu 12.706 máscaras, seguida pelo Vale do Rio Doce (6.530), Centro-oeste (4.005) e Zona da Mata (1.260). As outras regiões atendidas receberam, juntas, 1303 máscaras. O total doado no estado chegou a 25.804 unidades. De acordo com o coordenador de gestão das ações de Extensão do IFMG, Matheus Costa Frade, “esse equilíbrio levou em consideração os registros do Ministério da Saúde relacionados à Covid-19 nas cidades onde as instituições demandantes se encontravam”.
Tal proporção se repete no que diz respeito às instituições atendidas: hospitais, asilos, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Na região Central, foram 82 instituições, no Vale do Rio Doce, 62, no Centro-oeste, 33 e na Zona da Mata, 12. As doações também chegaram a 14 hospitais de outras regiões.
Vale do Rio Doce: 40 cidades atendidas
Com relação ao número de cidades atendidas, o Vale do Rio Doce (40 municípios) foi a maior contemplada, seguida pela região Central (33), Centro-oeste (15) e Zona da Mata (10), lembrando que o Instituto possui campi em todas elas. Os vales do Jequitinhonha, do Mucuri, norte, sul de Minas e Triângulo Mineiro também foram contemplados (9 cidades, ao todo).
Matheus explica ainda que “o processo de distribuição foi realizado em três etapas. A primeira priorizou as demandas apresentadas por instituições das cidades onde o IFMG atua. A segunda e a terceira etapa iniciaram-se com uma coleta de demandas mais ampla. Instituições de todo o estado apresentaram suas necessidades e o IFMG atendeu a todas, realizando ajustes de quantitativos de maneira a equilibrar a demanda com o volume de produção do projeto”.
Fonte: Portal IFMG
Pelo menos 106 cidades de nove regiões mineiras foram contempladas com equipamentos de proteção individual (face shields) contra o Covid-19 produzidos com recursos do IFMG em parceria com a empresa Sumiriko do Brasil, é o que apontam gráficos relacionados à distribuição dos equipamentos produzidos pela Pró-Reitoria de Extensão.
25.804 face shields
No que diz respeito ao número de máscaras, a região Central foi a mais beneficiada: recebeu 12.706 máscaras, seguida pelo Vale do Rio Doce (6.530), Centro-oeste (4.005) e Zona da Mata (1.260). As outras regiões atendidas receberam, juntas, 1303 máscaras. O total doado no estado chegou a 25.804 unidades. De acordo com o coordenador de gestão das ações de Extensão do IFMG, Matheus Costa Frade, “esse equilíbrio levou em consideração os registros do Ministério da Saúde relacionados à Covid-19 nas cidades onde as instituições demandantes se encontravam”.
Tal proporção se repete no que diz respeito às instituições atendidas: hospitais, asilos, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Na região Central, foram 82 instituições, no Vale do Rio Doce, 62, no Centro-oeste, 33 e na Zona da Mata, 12. As doações também chegaram a 14 hospitais de outras regiões.
Vale do Rio Doce: 40 cidades atendidas
Com relação ao número de cidades atendidas, o Vale do Rio Doce (40 municípios) foi a maior contemplada, seguida pela região Central (33), Centro-oeste (15) e Zona da Mata (10), lembrando que o Instituto possui campi em todas elas. Os vales do Jequitinhonha, do Mucuri, norte, sul de Minas e Triângulo Mineiro também foram contemplados (9 cidades, ao todo).
Matheus explica ainda que “o processo de distribuição foi realizado em três etapas. A primeira priorizou as demandas apresentadas por instituições das cidades onde o IFMG atua. A segunda e a terceira etapa iniciaram-se com uma coleta de demandas mais ampla. Instituições de todo o estado apresentaram suas necessidades e o IFMG atendeu a todas, realizando ajustes de quantitativos de maneira a equilibrar a demanda com o volume de produção do projeto”.