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Pesquisa analisa teor e gestão de resíduo radiológico em unidade hospitalar

O estudo, divulgado em revista científica da Unifei, é oriundo de TCC de egressa do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA) do Campus. A publicação contou com a parceria de pesquisadores externos e da empresa Cenibra para as análises laboratoriais
por Comunicação publicado: 10/06/2020 09h21, última modificação: 10/06/2020 09h24

Um dos efluentes gerado no processo de radiografias em ambientes hospitalares é a prata, elemento químico que requer descarte adequado para evitar a contaminação de rios e demais cursos d’água. Os resultados de uma pesquisa científica acerca da emissão e gestão desse efluente por uma instituição hospitalar de Governador Valadares acabam de ser publicados na Revista Research, Society and Development, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei).

A publicação, intitulada “Análise do teor de prata no efluente gerado pelo setor de radiologia em um hospital do Município de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil”, é oriunda do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da egressa Romina Mara Batista, da graduação em Tecnologia de Gestão Ambiental (TGA) do IFMG – Campus Governador Valadares.

O artigo foi desenvolvido em coautoria com os professores Flávio José de Assis Barony (ex-professor do IFMG-GV, orientador do TCC, atual prof. do Cefet/MG - Campus Timóteo), Alda Ernestina dos Santos (IFMG – Campus Bambuí), Luiz Fernando da Rocha Penna (IFMG – Campus GV), Isabela Araújo Fioravante (IFMG – Campus Ipatinga), da técnica de laboratório Karina Bicalho Ervilha do Nascimento Campos (IFMG – Campus GV) e do biólogo José Márcio Quintão Moreira (Cenibra). A equipe comemora a divulgação da pesquisa na revista multidisciplinar da Unifei, conceituada com classificação Qualis A3. 

Prof. Barony ressalta as contribuições do conhecimento gerado a partir da pesquisa. “O trabalho servirá para subsidiar as ações dos gestores do hospital analisado, uma vez que já pleiteavam a modernização do sistema de radiografia por meio da aquisição de um novo equipamento. Outros fatores positivos são a formação científica vivenciada pela estudante – hoje uma profissional – e a parceria com a empresa de celulose Cenibra, ações que reforçam a atuação do IFMG nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão”.

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Foto: Freepik