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Retrospectiva 2018: cinco grandes obras finalizadas

publicado: 14/12/2018 11h57, última modificação: 20/03/2024 08h32

No ano de comemoração dos 10 anos da Rede Federal, coube ao IFMG distribuir ótimos presentes à comunidade. Foram cinco as inaugurações ocorridas em 2018, grandes obras, resultado do trabalho contínuo e dedicado de muitas pessoas.

O diretor do Campus, Leonardo Barbosa, durante seu discursoA primeira delas ocorreu no mês fevereiro, quando a antiga estação ferroviária de Ponte Nova passou a abrigar a nova sede do campus na cidade. Após uma ampla restauração, o espaço abriga salas de aula e laboratórios, além  ambientes de convivência e uma quadra. “A estação está novamente apta a representar para a cidade a porta de entrada para o desenvolvimento”, declarou o diretor da unidade, Leonardo Barbosa.

Meses depois, em 28 de junho, outras duas obras eram entregues: a nova cantina em Congonhas, que foi ampliada e conta agora com instalações mais modernas e o novo bloco didático do Campus Ouro Branco. "Temos cerca de mil alunos matriculados e outras centenas de formados. Essa possibilidade de transformar tantas vidas é que nos faz renovar sempre as energias”, destacou o diretor do Campus, Lawrence Andrade. O novo bloco didático tem três andares, com elevadores e estacionamento coberto. O espaço abriga 17 salas de aulas, salão de convenções, além de laboratórios de Informática, Metalurgia, Pedagogia e Ciências da Natureza.

Uma semana depois, a 230 quilômetros de Ouro Branco, o Campus Ipatinga inaugurava sua sede. Um prédio reformado e ampliado, com 8 mil m2, dois pavimentos, salas de aula e biblioteca, além de uma área externa com quadra poliesportiva e estacionamento. A expectativa é que haja um aumento do número de vagas na unidade já em 2019, que poderá atender a 400 estudantes com a oferta do curso de Automação Industrial.


Servidores do IFMG prestigiaram o eventoIbirité - A cereja do bolo, no entanto, ficou para o fim do ano, numa cerimônia que reuniu centenas de pessoas em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Com a presença do ministro da Educação, Rossieli Soares, dentre várias outras autoridades, o IFMG inaugurou, no dia 23 de novembro, sua 18ª unidade: o Campus Ibirité.

Com área construída de quase 6 mil m², a unidade pode receber até 1.400 estudantes. Esse é o primeiro campus voltado exclusivamente para a alta tecnologia e um exemplo disso são os cursos ofertados já em 2019: os técnicos em Automação Industrial, Mecatrônica e Sistemas de Energia Renovável, além do superior em Engenharia de Controle e Automação. Não por acaso a estrutura inclui 22 laboratórios, instalação de fibra ótica para rede de internet, subestação elétrica, dentre outros diferenciais. “São cursos que estão olhando para o futuro. Precisamos olhar para frente, especialmente onde temos inteligência especializada, que é nos Institutos”, afirmou o ministro Rossieli Soares durante seu discurso.

10 Anos

Após a cerimônia de inauguração em Ibirité, como parte da celebração dos 10 anos dos Institutos Federais, o IFMG promoveu uma homenagem simbólica aos servidores com mais tempo de exercício na Instituição. “Neste momento temos de reconhecer os servidores que iniciaram o Instituto. Devemos, também, reconhecimento àqueles que o constroem: aos estudantes, nossa homenagem. Nosso reconhecimento a eles, que são nossa razão de ser”, afirmou o reitor Kléber Gonçalves Glória.

O público presente pôde conferir, ainda, uma exposição temática sobre os 10 anos do IFMG, cuja lei de criação data de 29 de dezembro de 2008 (Lei 11892/2008).  A mostra exemplificou um pouco da atuação do Instituto  ao divulgar os resultados de trabalhos de destaque acadêmico e social dos campi Arcos, Betim e Ribeirão das Neves: temas variados, como pesquisas sobre a Internet das Coisas, Plataforma de Acessibilidade, Sistema de controle de pressão e vasão para tubulações, até uso de frutos do cerrado na redução de chumbo do solo e modernização da educação.

Os convidados também conheceram os resultados práticos dos campi  mais tradicionais: houve degustação de queijos, doces, geleias, iogurte e mel dos cursos agrários de Bambuí e São João Evangelista, bem como a exposição de acessórios e peças do curso técnico de Joalheria em Ouro Preto, entre outros.

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